domingo, 29 de janeiro de 2012

12 comentários:

  1. http://www.mediafire.com/?ljb93qutyq4qblu link para download do trabalho de educação fisica 2"A" do ensino medio pois nao coube no comentario

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  2. Fatores imutáveis
    São fatores imutáveis aqueles que não podemos mudar e por isso não podemos tratá-los. São eles :
    Hereditários:
    Os filhos de pessoas com doenças cardiovasculares tem uma maior propensão para desenvolverem doenças desse grupo. Pessoas de pele negra são mais propensos a hipertensão arterial e neles ela costuma ter um curso mais severo.
    Idade:
    Quatro entre cincos pessoas acometidas de doenças cardiovasculares estão acima dos 65 anos. Entre as mulheres idosas, aquelas que tiverem um ataque cardíaco terão uma chance dupla de morrer em poucas semanas.
    Sexo:
    Os homens tem maiores chances de ter um ataque cardíaco e os seus ataques ocorrem numa faixa etária menor. Mesmo depois da menopausa, quando a taxa das mulheres aumenta, ela nunca é tão elevada como a dos homens.
    Fatores mutáveis
    São os fatores sobre os quais podemos influir, mudando, prevenindo ou tratando.
    Fumo:
    O risco de um ataque cardíaco num fumante é duas vezes maior do que num não fumante. O fumante de cigarros tem uma chance duas a quatro vezes maior de morrer subitamente do que um não fumante. Os fumantes passivos também tem o risco de um ataque cardíaco aumentado.
    Colesterol elevado:
    Os riscos de doença do coração aumentam na medida que os níveis de colesterol estão mais elevados no sangue. Junto a outros fatores de risco como pressão arterial elevada e fumo esse risco é ainda maior. Esse fator de risco é agravado pela idade, sexo e dieta.
    Pressão arterial elevada:
    Para manter a pressão elevada, o coração realiza um trabalho maior, com isso vai hipertrofiando o músculo cardíaco, que se dilata e fica mais fraco com o tempo, aumentando os riscos de um ataque. A elevação da pressão também aumenta o risco de um acidente vascular cerebral, de lesão nos rins e de insuficiência cardíaca. O risco de um ataque num hipertenso aumenta várias vezes, junto com o cigarro, o diabete, a obesidade e o colesterol elevado.
    Vida sedentária:
    A falta de atividade física é outro fator de risco para doença das coronárias. Exercícios físicos regulares, moderados a vigorosos tem um importante papel em evitar doenças cardiovasculares. Mesmo os exercícios moderados, desde que feitos com regularidade são benéficos, contudo os mais intensos são mais indicados. A atividade física também previne a obesidade, a hipertensão, o diabete e abaixa o colesterol.
    Obesidade:
    O excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco. A obesidade exige um maior esforço do coração além de estar relacionada com doença das coronárias, pressão arterial, colesterol elevado e diabete. Diminuir de 5 a 10 quilos no peso já reduz o risco de doença cardiovascular.
    Diabete melito:
    O diabete é um sério fator de risco para doença cardiovascular. Mesmo se o açúcar no sangue estiver sob controle, o diabete aumenta significativamente o risco de doença cardiovascular e cerebral. Dois terços das pessoas com diabete morrem das complicações cardíacas ou cerebrais provocadas. Na presença do diabete, os outros fatores de risco se tornam mais significativos e ameaçadores.
    Anticoncepcionais orais:
    Os atuais ACOs têm pequenas doses de hormônios e os riscos de doenças cardiovasculares são praticamente nulos para a maioria das mulheres. Fumantes, hipertensas ou diabéticas não devem usar anticoncepcionais orais por aumentar em muito o risco de doenças cardiovasculares.
    Existem outros fatores que são citados como podendo influenciar negativamente os fatores já citados. Por exemplo, estar constantemente sob tensão emocional (estresse) pode fazer com que uma pessoa coma mais, fume mais e tenha a sua pressão elevada. Certos medicamentos podem ter efeitos semelhantes, por exemplo, a cortisona, os antiinflamatórios e os hormônios sexuais masculinos e seus derivados.
    1º ano"A" Kadia Ingrid,Marina lima,Ana Karla,Niseane Santos,Leticia Alencar,Lucas Canuto,Carolina Vieira.

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  3. Pressão Alta

    A hipertensão, conhecida popularmente como pressão alta, é uma doença que tem como causas principais a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo, o estresse e o tabagismo.
    Considera-se hipertenso o indivíduo que mantém uma pressão arterial acima de 140 por 90 mmHg ou 14x9, após seguidos exames, de acordo com o protocolo médico. O tratamento pode ser feito através de medicamentos e/ou associado a um estilo de vida mais saudável. Os pacientes com índices na faixa 85-94 mmHg (a chamada pressão diastólica) inicialmente não recebem tratamento farmacológico.
    A falta de atividade física está diretamente ligada com a hipertensão. Para manter uma vida saudável é necessário que a atividade física se torne uma prática regular desde a infância, para evitar esse problema na fase adulta.

    Grupo: Anyele Lima, Eloísa Lopes, Fernanda Luiza, Kamila Amélia, Laísa Carolina, Larissa Mesquita e Letícia Sant' Ana.
    Turma: 2º ano B

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  4. Obesidade
    Acumulo excessivo de gordura no corpo, causado por problemas glandulares, nervosos ou gastrointestinais e por erros alimentares etc. Nas mulheres, o período pós-parto e a menopausa favorecem a retenção de gordura pelo organismo.
    As pessoas obesas tem constante sensação de fadiga, baixa resistência física e fôlego curto; alem disso as rótulas do joelho e a coluna vertebral podem sofrer dano excesso pelo peso.
    Em consequência da obesidade, podem surgir outros problemas de saúde como as complicações cardíacas, doenças do pâncreas, dos rins, da bexiga e dos pulmões.
    Quando a obesidade torna-se um problema crônico para o paciente, é necessário que um médico endocrinologista determine a causa da doença e prescreva tratamento adequado.
    O tratamento da obesidade inclui:
    * Sucos e chás das hortaliças: Alface, Chuchu e Tomate.
    * Refeições exclusivas das frutas: Laranja, Limão, Maçã e Melancia.
    * Chás das plantas: Camomila, Carqueja e Chapéu-de-couro.
    * Geoterapia e Hidroterapia.

    Pesquisa feita pelos alunos: Aleksa Eller, Barbara Carolina, Lucas Tenório, Sanielle Sampaio e Sinara Oliveira
    Turma : 2º ano "A"

    Bibliografia: Livro: Medicina Alternativa do autor Carlos Nascimento Spethmann

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  5. O que é Colesterol?
    O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). Em nosso organismo, desempenha funções essenciais, como produção de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:
    • LDL colesterol: conhecido como "ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento
    • HDL colesterol: conhecido como "bom", retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura

    Sintomas de Colesterol
    O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem aterosclerose e obesidade, possui história de morte na família por infarto, é sedentário e/ou alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances de ter colesterol alto. A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.
    Tratamento de Colesterol
    Existem remédios para controlar o colesterol alto, mas a aterosclerose só melhora com uma mudança mais significativa no estilo de vida. Reduzir o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e o peso sob controle, são fundamentais. As pessoas que tem diabetes devem ficar mais atentas.
    Prevenção
    Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

    Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto
    Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol multiplica os riscos
    Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
    Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.

    Alunos: Bruna Heloísa, Valeska Rios, Georgia Beatriz, Daniela Fonseca, Juçara Andrade e Jose Tales. 2° Ano 'A'

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  6. Grupo: Alessandra Aleluia, Aryelle Brito, Cláudia Rebecca, Felipe Borges, Kamylla Guedes, Leonardo Araújo, Marcílio Feitosa, Sarah Louyse, Yasmin Monte

    Turma: 3º ano "U"


    Depressão psíquica

    A depressão é uma doença "do organismo como um todo", que compromete o físico, o humor e, em consequência, o pensamento. Ela altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida. Afeta inclusive a forma como a pessoa se alimenta e dorme, como se sente em relação a si próprio e como pensa sobre as coisas.
    Ela é, portanto, uma doença afetiva ou do humor, não é simplesmente estar na "fossa" ou com "baixo astral" passageiro. Também não é sinal de fraqueza, de falta de pensamentos positivos ou uma condição que possa ser superada apenas pela força de vontade ou com esforço.
    As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, drogas e outros fatores estão relacionados com o surgimento da doença.
    As pessoas com doença depressiva não podem, simplesmente, melhorar por conta própria e através dos pensamentos positivos, conhecendo pessoas novas, viajando, passeando ou tirando férias. Sem tratamento, os sintomas podem durar semanas, meses ou anos. O tratamento adequado, entretanto, pode ajudar a maioria das pessoas que sofrem de depressão.
    Essa doença, de um modo geral, resulta numa inibição global da pessoa, afeta a parte psíquica, as funções mais nobres da mente humana, como a memória, o raciocínio, a criatividade, à vontade, o amor, e também a parte física. Enfim, tudo parece ser difícil, problemático e cansativo para o deprimido.
    A pessoa deprimida não tem ânimo para os prazeres e para quase nada na vida, de pouco adiantam os conselhos para que passeiem, para que encontrem pessoas diferentes, para que frequentem grupos religiosos ou pratiquem atividades físicas.
    Os sentimentos depressivos vêm do interior da pessoa e não de fora dela e é por isso que as coisas do mundo, as quais normalmente são agradáveis para quem não está deprimido, parecem aborrecedoras e sem sentido para o deprimido.
    A depressão é medicamente mais entendida como um mau funcionamento cerebral do que uma má vontade psíquica ou uma cegueira mental para as coisas boas que a vida pode oferecer. A pessoa deprimida sabe e tem consciência das coisas boas de sua vida, sabe que tudo poderia ser bem pior, pode até saber que os motivos para seu estado sentimental não são tão importantes assim, entretanto, apesar de saber isso tudo e de não desejar estar dessa forma, continua muito deprimido.
    Portanto, as doenças depressivas se manifestam de diversas maneiras, da mesma forma que outras doenças, como, por exemplo, as do coração.
    Podemos concluir que a depressão é um Transtorno Afetivo (ou do Humor), caracterizada por uma alteração psíquica e orgânica global, com consequentes alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida.

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  7. Grupo: Brenda Costa, Danielle, Débora Carvalho, Eduardo, Fernanda Michelle, Francielle França, Renata Lins e Samuel França
    1° ano 'A'


    A hipertensão é uma doença comum, que atinge cerca de 15 a 205 da população brasileira. Muitas pessoas nem sabem que tem pressão alta, pois, o organismo acostuma-se com os níveis elevados, que, contudo, vão comprometendo um silêncio órgãos como o coração, rins, cérebro e olhos. Mas, dá para evitar esse quadro e até prevenir o aparecimento da hipertensão.

    O QUE É A HIPERTENSÃO ARTERIAL? Trata-se da pressão exercida pelo coração sobre as artérias, que pode ser medida por dois valores; máximo (pressão sistólica), que diz respeito à pressão que o coração faz para bombear o sangue em direção aos outros órgãos e o mínimo (pressão distólica) que se refere à acomodação do sangue nos valos sanguíneos.
    QUAIS SÃO OS ÍNDICES NORMAIS DA PRESSÃO? Para adultos,o normal é uma pressão quartoze por nove. Entretanto, tem havido uma tendência à redução desses níveis por conta da dificuldade em demarcar os limites entre os valores normais e a alterações que indicam hipertensão.

    O QUE É HIPERTENSÃO? É uma doença de múltiplas causas, caracterizada pelo aumento dos valores da pressão arterial. Valores de 14 por 9, mesmo que a pessoa esteja calma e em repouso, já podem ser considerados anormais.

    O QUE ACONTECE NO ORGANISMO DE UM HIPERTENSO? Suas artérias ficam apertadas e dificultam a passagem do sangue, razão pela qual o coração precisa exercer uma pressão maior para bombeá-lo.

    QUAIS SÃO OS SINTOMAS? A maioria das pessoas que tem hipertensão não apresenta sintomas. Quando presente, porém, podem manifestar-se como dor de cabeça, sangramento nasal, tonturas e zumbidos no ouvido. Outros como palpitação, dor no peito, falta de ar, inchaço, alterações visuais, perda de memória e de equilíbrio, palidez, problemas urinários e dores nas pernas demonstram que os órgãos alvo da doença podem estar comprometidos.

    QUAIS SÃO AS CAUSAS DA DOENÇA? Em 90 a 905 dos casos não há uma causa conhecida para a hipertensão. Mas, eventualmente, problemas endócrinos e renais, gravidez, uso freqüente de alguns medicamentos (anticoncepcionais, descongestionantes nasais, antidepressivos, corticóides e moderadores de apetite) de cocaína, bem como doenças neurológica.

    COMO A HIPERTENSÃO PODE SER DIAGNOSTICADA?Através de um parelho que coloca-se no pulo ou no ante-braço,prendendo a sua pressão.Masa medicina vem pesquisando outros recursos.

    QUE RECURSOS SÃO ESSES? Um deles é o teste ergométrico, que mede a pressão do indivíduo durante o esforço físico e pode evidenciar se ele possui risco de desenvolver hipertensão. Outro é a monitorização ambulatorial da pressão arterial, que registra a pressão do paciente 24 horas, ao longo de suas atividades diárias e do sono, fornecendo dados relevantes para o médico.

    POR QUE É IMPORTANTE CONTROLAR A HIPERTENSÃO? Porque a expectativa de vida de uma pessoa com hipertensão é 40% menor que a de um indivíduo sadio, ao longo dos anos. O fato é que, ao esforçar-se para bombear o sangue, o coração do hipertenso fica vulnerável à insuficiência cardíaca. Além disso, devido ao aumento da pressão, vai desgastando os vasos, que podem romper-se e causar o derrame cerebral. Esse desgaste ainda facilita o acúmulo bude placas de gordura nas artérias, predispondo o indivíduo ao infarto. Outra conseqüência grave é o comprometimento do sistema de filtração dos rins.

    QUAL É O TRATAMENTO? Para alguns, uma dieta com pouco sal e sem gordura, além da mudança de3 hábitos de vida,principalmente deixar de fumar, ingerir menos álcool, fazer exercícios e emagrecer,o que são suficientes par manter a pressão controlada. Outros, porém, necessitam de medicamentos.

    COMO É POSSÍVEL PREVENIR A HIPERTENSÃO? Levar uma vida saudável, manter o peso ideal, não ingerir bebidas alcoólicas, fazer exercícios, não fumar e adotar uma dieta balanceada, com consumo moderado de sal são atitudes preventivas.

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  8. Grupo: Anne Caroline, Bianca Moura, Danielle Fernandes, Luiza Jurema, Thainá da Silva e Thayná Sophia. 2º ano "B"

    O que é Colesterol?
    O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). Em nosso organismo, desempenha funções essenciais, como produção de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:
    LDL colesterol: conhecido como "ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento
    HDL colesterol: conhecido como "bom", retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura.

    Tipos:
    Podemos dizer que existem vários tipos de colesterol circulando no sangue. O total da soma de todos eles chama-se "Colesterol Total". Como visto, colesterol é uma espécie de "gordura do sangue" e, como gorduras não se misturam com líquidos, o colesterol é insolúvel no sangue. Por isso, ele precisa da "carona" de certas proteínas para cumprir as suas funções.
    A associação dá origem às chamadas lipoproteínas. Essas, sim, são aptas a viajar por todo o organismo via corrente sanguínea. As lipoproteínas - ou apenas colesterol - assumem algumas formas, sendo divididas em "bom colesterol" (HDL - high density, ou alta densidade) e "mau colesterol" (LDL - low density ou baixa densidade).
    Pesquisas provaram que o bom colesterol (HDL) retira o colesterol das células e facilita a sua eliminação do organismo. Por isso, é benéfico. Já o mau colesterol (LDL) faz o inverso: ajuda o colesterol a entrar nas células, fazendo com que o excesso seja acumulado nas artérias sob a forma de placas de gordura. Justamente por isso, traz diversos malefícios.

    Fatores de risco:
    Muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividade física reduzida. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta.
    A dieta rica em colesterol inclui grandes quantidades de alimentos de origem animal: óleos, leite não desnatado e ovos. As gorduras, sobretudo as saturadas, contribuem para o problema do colesterol elevado.

    A gordura saturada é um tipo de gordura que, quando ingerida, aumenta a quantidade de colesterol no organismo. Está presente, principalmente, em alimentos de origem animal. A carne vermelha, mesmo quando aparentemente "magra", possui moléculas de colesterol entre as suas fibras e deve ser evitada. As margarinas light ou diet devem ser as escolhidas em substituição à manteiga.

    As gorduras insaturadas estão presentes, principalmente, em alimentos de origem vegetal. Elas são essenciais ao organismo, mas o corpo humano não tem condição de produzi-las. É por isso que é necessário consumi-las na alimentação. A substituição de gorduras saturadas por insaturadas na dieta pode auxiliar a reduzir o colesterol no sangue. Quando quiser preparar um pão mais saboroso, prefira margarina light ou diet à manteiga.

    Sintomas de Colesterol:
    O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem aterosclerose e obesidade, possui história de morte na família por infarto, é sedentário e/ou alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances de ter colesterol alto. A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.

    Tratamento de Colesterol:
    Existem remédios para controlar o colesterol alto, mas a aterosclerose só melhora com uma mudança mais significativa no estilo de vida. Reduzir o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e o peso sob controle, são fundamentais. As pessoas que tem diabetes devem ficar mais atentas.

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  9. AVC – ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL,CAUSADO PELA FALTA DE ATIVIDADES FÍSICAS

    A atividade física, além de propiciar a sensação de bem-estar, melhora a autoestima, reduz os sintomas depressivos e ansiosos e traz benefícios ao seu organismo. Se praticada de forma correta e disciplinada, a atividade física reduz a gordura corporal e aumenta a massa muscular; diminui os níveis de açúcar no sangue melhora a capacidade pulmonar, aumentando o aproveitamento do consumo de oxigênio; aumenta a vascularização sanguínea, consequentemente, o músculo cardíaco se torna mais forte; reduz as taxas de colesterol e eleva o HDL (o bom colesterol), que protege contra a formação de placas de gorduras nas artérias; combate a hipertensão,reduzindo os níveis da pressão arterial.
    Em outras palavras, o comportamento sedentário está associado ao risco aumentado de ser acometido por alguma doença, dentre elas o AVC. Indivíduos com sequelas oriundas de um AVC, muitas vezes, ficam isolados das práticas regulares de atividades físicas, porém, a estimulação precoce nesses pacientes é de extrema importância. A intervenção do exercício físico pode ser realizada na fase aguda, subaguda e crônica do AVC e inclui atividades aeróbias, exercícios de força, flexibilidade, alterações dos hábitos de vida ou outras estratégias.O fortalecimento muscular, conseguido através de levantamento de pesos (musculação) ajuda na estabilidade articular, força muscular e resistência, melhorando a postura, a de ambulação e as demais atividades da vida diária.
    Esse treinamento, pode incluir sessões de três a quatro dias na semana. Cada sessão com uma a três séries com 8 a 15 repetições em cada série. Os exercícios podem ser isotônicos (aqueles com movimentos de contração e relaxamento muscular) ou isométricos (aqueles sem movimentos, onde o músculo é capaz de manter a contração por determinado tempo).A carga de cada série deve ser estipulada pelo paciente, controlando o nível de dor e capacidade de contração. Para um trabalho de resistência muscular sem aumento da massa muscular, é necessário aumentar o número de repetições e diminuir a carga e,para enfatizar um trabalho de ganho de massa muscular, é importante diminuir as repetições e aumentar a carga do aparelho.
    A prática regular de atividade física sempre esteve ligada à imagem de pessoas saudáveis, mas sabe-se que também representa um estímulo ambiental responsável pela ausência de doenças, excelente saúde mental e boa aptidão física. Após a lesão causada pelo AVC, um programa de atividade física que consiga contemplar as necessidades e interesses do paciente, pode ajudá-lo a adaptar-se às suas deficiências,favorecer sua recuperação funcional motora e neuropsicológica, e promover sua,integração familiar, social e profissional, devolvendo a autoestima e o gosto pela vida.
    As principais causas do AVC são arteriosclerose (que pode provocar a obstrução de uma artéria), embolias (coágulos sanguíneos que se desprendem de alguma artéria ou do coração), inflamação ou infecção das artérias, hemorragias e malformações (aneurismas, fístulas, etc).
    Há uma série da fatores que podem contribuir para a ocorrência da doença. Entre eles: hipertensão arterial (pressão alta), doença cardíaca, colesterol alto, fumo, alcoolismo, diabetes, obesidade, uso de pílulas anticoncepcionais sem recomendação médica, sedentarismo, uso de drogas ilícitas, infecções, idade (quanto maior a idade, maior o risco) e hereditariedade (história familiar de AVC).

    ALUNAS: MYLENNA,MARIANA CORREIA,GABRIELA,MARIA CLARA,RAFAELA,ANIELLY,GEISSYANE,ERICA E VITÓRIA.
    1º B

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  10. Atividade física e doenças respiratórias

    A prescrição de atividade física para pacientes com problemas respiratórios só deve ser realizada após avaliação do grau de incapacidade respiratória, realizada por testes de função pulmonar.

    A escolha das atividades que mais se enquadrem em cada caso, também vão sofrer influência de dados técnicos como: ventilação, freqüência respiratória e volume de ar corrente. Estes dados técnicos nada mais são do que informações da fisiologia individual de cada pessoa e que servirão de base à prescrição personalizada de cada prática física a ser ministrada.

    As modalidades esportivas devem coincidir com os interesses dos pacientes, dando-se preferência àquelas que melhorem diretamente a habilidade de execução de suas atividades diárias e que possibilitem um melhor suporte de suas deficiências cardio-respiratórias.

    Não se pode esquecer que muitas doenças respiratórias debilitam a capacidade do sangue de se tornar oxigenado e este fato, além de impossibilitar exercícios que exijam maior ventilação, atinge cada paciente de forma diferenciada.

    O treinamento da musculatura que mobiliza a caixa torácica pode melhorar a força e a resistência dos músculos respiratórios. Por esta razão deve-se priorizar exercícios que trabalhem diretamente a resistência muscular localizada nos grupos musculares dos membros superiores e da caixa torácica como um todo, a fim de que estes músculos se tornem suporte para uma expansão da capacidade pulmonar.

    Alguns médicos afirmam que as atividades físicas não recuperam pacientes com problemas respiratórios. Mas, em realidade, pacientes que mantém uma rotina regular de atividades físicas orientadas, podem aumentar muito seus níveis de tolerância ao exercício físico e limites fisiológicos, em comparação com pacientes inativos, fazendo com que fiquem mais resistentes às crises de suas doenças, podendo levar uma vida normal. Ou seja, estes pacientes com doenças respiratórias crônicas e graves, não ficam curados, mas ficam mais resistentes e capazes de sobrevir a uma crise mais aguda, tornando-se, em última análise mais saudáveis e com alto grau de tolerância às crises de suas doenças, por causa da atividade física.

    Grupo: Kaio Henrique, Rhuan Santos, Adroaldo Freitas, Raphael Omena, Rodrigo De Paula, Orion Ivo, Erick Henrique

    1º B

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  11. Grupo: Ana Carla Maia, Bianca Rocha, Kamilla Borges, Renata Gouveia, Samuel Oliveira, Taleesa Siene, Thalyta Andrade.
    2º ano “B”

    Glicose
    O nome Glicose veio do grego glykys (γλυκύς), que significa "doce", mais o sufixo -ose, indicativo de açúcar. Tem função de fornecedor de energia, participa das vias metabólicas, além de ser precursora de outras importantes moléculas. É encontrada nas uvas e em vários frutos. Industrialmente é obtida a partir do amido.
    A habilidade com que um determinado alimento eleva os níveis de glicose sanguínea é conhecida como índice glicêmico (IG). Explicando de outra forma, este índice refere-se à velocidade com que os carboidratos aparecem na circulação sanguínea. Esta velocidade é variável, visto que nosso corpo não digere e absorve os vários tipos de carboidratos da mesma forma.
    Por exemplo, a glicose contida em alimentos com o pão, a batata e a aveia está ligada a uma série de outras moléculas de glicose, formando o amido. Por isso, nestes alimentos o carboidrato chega à nossa corrente sanguínea vagarosamente, uma vez que o amido precisará ser digerido (quebrado) para poder ser absorvido. Como esta digestão consumirá tempo, caso você necessite de uma fonte de carboidrato rapidamente disponível, alimentos que contenham amido não serão a melhor opção. Já quando consumimos uma bebida cujo principal substrato energético é a glicose, rapidamente este nutriente aparece em nossa corrente sanguínea, estando imediatamente disponível para a atividade física. Isto ocorre porque a glicose nestas bebidas está quase toda em sua forma livre, sem ligações químicas com outras moléculas, facilitando sua rápida absorção.
    O entendimento destes fatores pode nos auxiliar a escolher alimentos que favoreçam a atividade física, através do fornecimento mais ou menos rápido dos substratos energéticos. Os alimentos com alto índice glicêmico liberam a glicose rapidamente em nossa corrente sanguínea. Quando isso acontece, a insulina também é prontamente liberada. Esta situação pode ser positiva ou negativa, dependendo das circunstâncias.
    Depois do treino, por exemplo, nossos músculos estarão ávidos por glicose, a fim de repor suas reserves de glicogênio muscular. Deste modo, uma liberação rápida de insulina seria ideal, auxiliando na recuperação pós-atividade. Contudo, em momentos em que a demanda energética é menor, um excesso de açúcar no sangue será convertido em gordura e estocado em nossas células adiposas, o que para a maioria dos atletas constitui-se em uma condição desvantajosa.

    Além disso, antes da atividade física, o consumo de alimentos com alto índice glicêmico pode provocar uma resposta exagerada da insulina, resultando em uma queda brusca da concentração glicídica do sangue, o que poderá acarretar fadiga mental e física, diminuindo o seu rendimento. Isto explica o porquê de alguns atletas relatarem uma melhora no desempenho inicial após o consumo de bebidas açucaradas, seguida, contudo, de uma queda na performance após 30 a 60 minutos de atividade.

    Porém, como existe uma variabilidade individual na resposta à insulina, algumas pessoas não experimentam tais efeitos adversos. Assim, qualquer modificação em sua dieta deve ser feita em dias de treinamento, nunca experimentando novidades ou fazendo trocas de alimentos antes de uma competição.

    Com estas informações em mente vamos à parte prática:

    As melhores fontes de carboidratos a serem utilizadas antes de treinos longos parecem ser aquelas com baixo índice glicêmico.

    Para os indivíduos que tem dificuldade de se alimentar antes das provas ou treinos, devido a desconforto gástrico, falta de apetite, ou nervosismo, uma solução pode ser o uso de suplementos contendo carboidratos de absorção lenta, como a maltodextrina. Este suplemento apresenta ainda, como vantagens, o baixo custo, a facilidade de diluição e o sabor agradável.

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  12. ALUNOS (A):
    Ana Rosa, Arthur Padilha, Grasielle Kelly, Gabriel, Vinicíus Eduardo, Renata Vieira e Yasmin Ohana.
    SÉRIE:
    2º ano “B”

    Diabetes
    O Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.
    ***Tipos de Diabetes:
    Tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio.
    Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina.
    Diabetes Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto.
    Outros tipos: são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos.
    ****Sintomas de Diabetes:• Vontade de urinar diversas vezes
    • Fome freqüente
    • Sede constante
    • Perda de peso
    • Fraqueza
    • Fadiga
    • Nervosismo
    • Mudanças de humor
    • Náusea e vômito.
    • Infecções freqüentes
    • Alteração visual (visão embaçada)
    • Dificuldade na cicatrização de feridas
    • Formigamento nos pés e furúnculos
    ****Tratamento de Diabetes:O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em consequência do mau controle da glicemia.
    ****Complicações possíveis:• Dores locais e desequilíbrio
    • Enfraquecimento muscular
    • Traumatismo dos pêlos
    • Pressão baixa
    • Distúrbios digestivos
    Pacientes com diabetes devem ser orientados a:


    • - Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões
    • - Manter uma alimentação saudável
    • - Utilizar os medicamentos prescritos
    • - Praticar atividades físicas
    • - Manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.
    Prevenção
    Pacientes com história familiar de diabetes devem ser orientados a:
    • Manter o peso normal
    • Não fumar
    • Controlar a pressão arterial
    • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
    • Praticar atividade física regular.

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